como nasce um estado
A obra propõe uma reflexão acerca da alteração do estado da população durante mobilizações por mudanças sociais: de politicamente passivo, para um estado ativo e reivindicador. Na performance, cria-se um território corporal onde dados se entrelaçam, obrigando os espectadores a atuarem sobre o corpo da performer.
Graduada em Direito, atua no campo da performance desde 2003. Está interessada na interface entre as artes e os direitos humanos, a política, a tecnologia. Entre os principais trabalhos destaca-se Performafunk, premiado pela FUNARTE em 2009. Já apresentou-se individual e coletivamente em eventos/espaços no Brasil e no exterior, entre eles The Kitchen (Nova York/EUA, 2006), Whitechapel Gallery (Londres/UK, 2005), Mostra Convergência (SESC Palmas/TO, 2013), Festival BodeArte (Natal/RN, 2012), MOLA - Mostra Osso Latino-americana de Performance (Salvador/BA, 2011), Perpendicular Res-pública (Rio de Janeiro/RJ, 2011), Festival de Inverno de Ouro Preto (Ouro Preto/MG, 2010), MIP2 (Belo Horizonte/MG, 2009), Festival de Performance de BH (BH/MG, 2009), etc. Possui formação técnica pelo Teatro Universitário da UFMG (2002), é Mestre em Performance pela Queen Mary University of London (2005), com revalidação pela ECA-USP (2008). É Doutoranda em Artes pela UFBA.